Esse espaço fica exatamente como aquelas garrafas com mensagens jogadas ao mar. Fica vagando, aguardando que alguém a encontre para ser lida. Fico me perguntando se isso é bom ou ruim? Bom por poupar alguém de ler tudo isso, ou ruim por praticamente pensar em um possível "forever alonismo". Complicado!
Mesmo depois de quase 1 ano desde a última postagem, a minha vida anda da mesma forma. As coisas parecem não mudar. Mas acredito que porque no fundo, no fundo, não quero que algumas delas mudem. Gosto de novidade, mas também gosto de manter o convívio com o que me atrai (não é à toa que o meu Play Station One, adquirido em meados de 2005 ainda funcione).
O fato é, que ainda sinto um pequeno vazio provocado principalmente pelas minhas decisões. Tudo culpa minha mesmo. Mas não é nada tão absurdo. Nada que me impeça de levar a vida, ou que me faça sentir deprimido ou abatido. É só vontade de experimentar algo novo.
Enfim, gosto que dêem risada. Então contarei algo interessante. Fiz amizade com a namorada de um grande amigo meu (sério, apenas amizade). A garota me faz dar muita risada. Tenho medo de provocar ciumes (?). Mas, como sempre, é a porra da vida nos plantando peças e mais peças.
Agora também, me mantenho concentrado e ansioso para o dia 29. Vai ter Pirigulino no projeto Musica no Parque, e eu quero muito ir, já que as minhas últimas experiências de participação foram simplesmente memoráveis. A primeira de 2012 foi Magary. Eu não preciso nem comentar que todo mundo sabe: record de publico, musica do carnaval e etc a magia. A segunda, Bailinho de Quinta. Cara, como foi bom reviver a magia dos carnavais de marchinha.
Acho mesmo que nasci na época errada...
Ouvindo: Lulu Santos - Um certo alguém/ O último romantico